Panorama de la oferta energética en Santa Catarina:

uma revisión narrativa

Autores/as

  • Júlia Ilze de Farias Programa de Pós-Graduação em Sistemas Produtivos de forma associativa entre UNIPLAC, UnC, UNESC e UNIVILLE, Brasil – SC
  • Fernanda Cristina Silva Ferreira Programa de Pós-Graduação em Sistemas Produtivos de forma associativa entre UNIPLAC, UnC, UNESC e UNIVILLE, Brasil – SC
  • Rubia Moraes Universidade do Contestado, Brasil – SC
  • Jeison Francisco de Medeiros Programa de Pós-Graduação em Sistemas Produtivos de forma associativa entre UNIPLAC, UnC, UNESC e UNIVILLE, Brasil – SC
  • Lenita Agostinetto Programa de Pós-Graduação em Sistemas Produtivos de forma associativa entre UNIPLAC, UnC, UNESC e UNIVILLE, Brasil – SC

DOI:

https://doi.org/10.51896/oidles.v18i36.347

Palabras clave:

Santa Catarina, matriz energética, energía

Resumen

La matriz energética desempeña un papel esencial en la gestión energética; es necesario conocerla, planificar cuidadosamente su uso y ofrecer lo necesario para combatir las crisis de abastecimiento que eventualmente surgen. Este trabajo tiene como objetivo presentar información sobre la matriz y la oferta energética del Estado de Santa Catarina. Se realizó una revisión narrativa mediante el análisis de informes publicados por el gobierno federal, organismos de distribución de energía y entidades que hayan realizado estudios en el área, así como publicaciones científicas (artículos y capítulos de libros) que describan el escenario investigado. Se utilizaron como bases de datos Google Académico y SciElo durante el período de junio de 2022 a marzo de 2023. Como resultados, se verificó que Santa Catarina posee diversas fuentes de energía que forman una sólida red energética, sin embargo, aún se requieren inversiones, interconexión entre las fuentes, equilibrio entre las diversas regiones del estado en lo que respecta a la infraestructura y calidad de la energía recibida para lograr una planificación energética adecuada y que promueva la justicia energética.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANEEL. (2023). SIGA - Sistema de Informações de Geraçã...- Agência Nacional de Energia Elétrica. https://dadosabertos.aneel.gov.br/dataset/siga-sistema-de-informacoes-de-geracao-da-aneel

Arenhart, S. C. (2017). Processos estruturais no Direito brasileiro : reflexões a partir do caso da ACP do carvão. Revista TRF 1, 29(1/2), 29–35.

Barbosa, P. A., Profeta, G. A., & Santos, V. F. dos. (2020). Consumo de eletricidade e PIB: uma análise em dados em painel para o Brasil no período de 2002 a 2015. Bioenergia Em Revista: Diálogos, Jan./Jun., 20.

Bellettini, A. da S., Troian, G. C., & Viero, A. P. (2021). Avaliação da contaminação proveniente do carvão nos poços do aquífero formado por leques aluviais na Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, Santa Catarina. https://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/22496

Beta. (2023). Beta – Produtora de Energia. https://utebeta.com.br/

Bezerra, F. N. R. (2016). Sustentabilidade da matriz energética brasileira. In Revista CENIC. Ciencias Biológicas. Universidade Federal do Ceará.

Boiko, T. J. P., Tsujiguchi, L. T. D. A., & Varolo, F. W. R. (2009). Classificação de sistemas de produção: uma abordagem de engenharia de produção. IV Encontro de Produção Científica e Tecnológica, 10.

Borges, F. Q., & Zouain, D. M. (2010). A matriz elétrica no Estado do Pará e seu posicionamento na promoção do desenvolvimento sustentável. Planejamento e Políticas Públicas, 187–221. http://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/201/197

Brose, M. E. (2021). Geração distribuída a biogás por edital da ANEEL. X Seminário Internacional Sobre Desenvolvimento Regional, 1–14. https://tinyurl.com/2lym638r

Carvão, A. do. (2023). ACP do carvão. https://acpcarvao.com.br/

Cataia, M., & Duarte, L. (2022). Território e energia: crítica da transição energética. Revista ANPEGE, 18(36), 27. https://doi.org/DOI:10.5418/ra2022.v18i36.16356

Celesc. (2012). Serviços ao cidadão.

Celesc. (2019). Celesc Rural. https://www.celesc.com.br/celesc-rural

Celesc. (2023). Plano de investimentos Celesc - Planejamento para o período 2023-2026.

CELESC. (2021). Perfil Corporativo. https://ri.celesc.com.br/a-celesc/perfil-corporativo/#

Corazza, R. I., Carvalho, Y. C. de, & Gomes, G. N. (2022). Um olhar aos resultados do Programa Luz para Todos : informado pelos conceitos e enfoques da justiça energética ( 2004-2010 ). Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 31, 501–518. https://doi.org/10.15446/rcdg.v31n2.89699

Côrso, K. A. (2013). A energia eólica sob a ótica do turismo : um estudo sobre os conjuntos eólicos dos municípios de Àgua Doce (SC) e Osório (RS). Universidade de Caxias do Sul. https://repositorio.ucs.br/xmlui/handle/11338/742

Costanzo, A., Villarreal, M., Freire, P. E., & Lima, M. A. (2013). Parque Eólico Água Doce Medições de Resistividade do Solo e de Resistências de Aterramento. 1–9.

Dantas, S. G., & Pompermayer, F. M. (2018). Viabilidade econômica de sistemas fotovoltaicos no brasil e possíveis efeitos no setor elétrico.

DellaValle, N., & Czako, V. (2022). Empowering energy citizenship among the energy poor [Elsevier Ltd]. In Energy Research and Social Science (Vol. 89, Issue December 2021). https://doi.org/10.1016/j.erss.2022.102654

Dreger, I. (2017). Energias renováveis e aspectos ambientais. FAPESC.

Energy Education, E. E. (2017). Primary energy - Energy Education.

EPE. (2021a). Balanço Energético Nacional - BEN 2021. In Empresa de Pesquisa Energética. https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-ben

EPE. (2022). Balanço Energético Nacional (BEN) 2022: Ano base 2021 - Relatório Final. 264. http://www.epe.gov.br

EPE, E. de P. E. (2021b). Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2021.

EPE, E. de P. E. (2023). Balanço energético nacional.

FEBRABAN, F. B. de B., & FGVces, C. de E. em S. da F. G. V. (2018). Financiamento para Energia Solar Fotovoltaica em Geração Distribuída. 76. http://renenergyobservatory.org/moodle/mod/resource/view.php?id=268

Ferreira, T. V. B., & Machado, G. V. (2021). O papel do planejamento na transição energética: mais luz e menos calor. In Revista Brasileira de Energia (Vol. 27, Issue 2). https://doi.org/10.47168/rbe.v27i2.635

Filho, A. V. (2009). O Brasil no Contexto Energético Mundial. NAIPPE/USP.

Freddo, A., Martinez, D. G., & Bastos, J. A. (2019). Potencial de produção de biogás no Sul do Brasil.

Gomes, C. A. (2018). Pobreza Energética: Uma Nova Espécie De Pobreza? Revista Esmat, 10(15), 211–228. https://doi.org/10.34060/reesmat.v10i15.239

Instituto E+ Transição Energética, I. E. T. E. (2020). Manual de Termos e Conceitos: Transição Energética.

Kowsari, R., & Zerriffi, H. (2011). Three dimensional energy profile:. A conceptual framework for assessing household energy use. Energy Policy, 39(12), 7505–7517. https://doi.org/10.1016/j.enpol.2011.06.030

Ladwig, N. I., Dagostim, V., & Back, A. J. (2018). Análise da paisagem da região carbonífera do estado de Santa Catarina, Brasil, realizada com imagens de satélite. In RAOEGA - O espaço geográfico em análise (Vol. 39). https://doi.org/10.5380/raega

Li, Z., Gallagher, K. P., & Mauzerall, D. L. (2020). China ’ s global power : Estimating Chinese foreign direct investment in the electric power sector. Energy Policy, 136(October 2019), 111056. https://doi.org/10.1016/j.enpol.2019.111056

MME. (2016). Matrizes Elétricas Estaduais.

MME, M. de M. e E. (2007). Matriz Energética Nacional 2030 (Issue 1). http://journal.um-surabaya.ac.id/index.php/JKM/article/view/2203

Moraes, F. F. de. (2019). A eletrificação em Santa Catarina. Universidade de São Paulo.

Moreira, D. A. (2012). Administração da produção e operações. Saraiva.

Patusco, J. A. M. (2000). Projeto de atuação do Ministério de Minas e Energia junto ao Conselho Nacional de Políticas Energéticas. http://www.epe.gov.br

Pizzanelli, R., & Velazquez, S. M. S. G. (2018). Perspectivas para a Energia Solar no Brasil Perspectives. VIII Simpósio de Iniciação Científica, Didática e de Ações Sociais Da FEI.

Raizer, L. (2009). Sociedade , energia e meio ambiente . Elementos para uma sociologia da energia nas. 0–17.

Reis, L. B. dos. (2011). Matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão e planejamento. Manole.

Ryckebosch, E., Drouillon, M., & Vervaeren, H. (2011). Techniques for transformation of biogas to biomethane. Biomass and Bioenergy, 35(5), 1633–1645. https://doi.org/10.1016/j.biombioe.2011.02.033

Santos, R. M. ., Rodrigues, M. S. ., & Carniello, M. F. (2021). Energia e sustentabilidade: panorama da matriz energética brasileira. Revista Scientia, 6, 13–33. file:///C:/Users/Usuario/Downloads/9396-Texto do artigo-29384-1-10-20210103.pdffile:///C:/Users/Usuario/Downloads/9396-Texto do artigo-29384-1-10-20210103.pdf

SCGÁS. (2020a). SCGÁS COMPLETA 30 ANOS DE HISTÓRIA. https://www.scgas.com.br/scgas/site/a-scgas/historia

SCGÁS. (2020b). Scgás firma termo de cooperação com CIBIOGÁS. https://www.scgas.com.br/scgas/site/noticias/scgas-firma-termo-de-cooperacao-com-o-cibiogas

SCGÁS. (2021). SCGÁS completa 27 anos com investimentos para interiorização da distribuição do Gás Natural em Santa Catarina. https://www.scgas.com.br/scgas/site/noticias/scgas-completa-27-anos-com-investimentos-para-interiorizacao-da-distribuicao-do-gas-natural-em-santa-catarina

Silva, M. V. M. da, & Bermann, C. (2002). O planejamento energético como ferramenta de auxílio às tomadas de decisão sobre a oferta de energia na zona rural. 4th Encontro de Energia No Meio Rural, 8. https://tinyurl.com/2qhhtbnt

Siqueira, A. M. Q., & Bermann, C. (2020). Fundamentos do planejamento energético centralizado e descentralizado. Revista Brasileira de Energia, 33–44. https://doi.org/10.47168/rbe.v26i1.561

Siqueira Soares, J. A., & Ataíde Cândido, G. (2020). Planejamento Energético No Brasil: a Caminho De Uma Política Energética De Inserção Da Matriz Nos Moldes Da Sustentabilidade. In Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental (Vol. 9, Issue 3). https://doi.org/10.19177/rgsa.v9e32020637-662

Sweeney, S. (2014). Hacia una democracia energética. In La situación del mundo 2014. Gobernar para la sostenibilidad.

Tanaka, M. D. (2021). Pobreza energética no Brasil, situação atual, perspectivas futuras e o impacto das novas renováveis. Universidade do Minho.

Tonezer, C., Luiza, M., Lajus, D. S., Panigalli, D. S., & Bigaton, I. C. (2016). O Estado , O Mercado E As Usinas. In Revista Grifos (Vol. 41). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=572967131016

van Veelen, B., & van der Horst, D. (2018). What is energy democracy? Connecting social science energy research and political theory. Energy Research and Social Science, 46(May 2017), 19–28. https://doi.org/10.1016/j.erss.2018.06.010

Vieira, B. E., Zapparoli, I. D., & Caldarelli, C. E. (2019). Cenário energético brasileiro para o período 2010 a 2030: Inserção de energias alternativas nos setores econômicos. XXIII Congresso Brasileiro de Economia, 18. https://tinyurl.com/2es8yurc

Zanette, E. N., & Camilo, S. P. O. (2018). Uma análise histórica da exploração do carvão mineral no sul de Santa Catarina: do desenvolvimento socioeconômico a recuperação ambiental. Jornada Nacional Do Desenvolvimento de Políticas Públicas, 1–11. https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/seminariocsa/article/view/4687

Publicado

2024-06-28 — Actualizado el 2024-08-12

Versiones

Número

Sección

Artículos