Implementação da Gamificação no 5º ano do ensino fundamental para o ensino de Inglês como língua estrangeira

Autores

  • José Manuel Peña Galaviz Departamento Universitario de inglés-UASLP

DOI:

https://doi.org/10.51896/tlatemoani.v15i46.638

Palavras-chave:

Ensino de inglês, Gamificação, Ensino Primário, atividades recreativas, jogos, recompensas

Resumo

Esta pesquisa trata da implementação da Gamificação, em uma sala de aula da Escola Pública Primária José Ma. Morelos y Pavón, para apoiar a prática da língua estrangeira (Inglês) em sala de aula. Foi realizada uma investigação quantitativa para obter o número do nível de aceitação dos alunos para a implementação do método Gamificação, que os ajuda a consolidar os conteúdos vistos em aula. Os alunos vivenciaram diversas atividades que normalmente não são realizadas em uma aula tradicional, embora em uma aula de línguas os jogos sejam mais praticados do que em outros tipos de aula, desde jogos de vocabulário, competições de frases, etc. Contudo, o uso de jogos por si só não se refere à Gamificação como tal. A gamificação exige sistematização na organização, planeamento das aulas, concepção de materiais, utilização de tecnologias se possível de apoio às atividades, mas sobretudo num sistema de recompensas e benefícios que motive os alunos, não só pelo facto de ganharem jogos. Desta forma, os alunos não só se envolvem de forma isolada em jogos concebidos para a aprendizagem, mas também realizam um processo em que são integrados em equipas ou grupos de trabalho, que são obrigados a seguir um guião, guião ou história no qual resolverão vários desafios ou atividades que os levem à aquisição de conhecimentos de inglês de uma forma diferente de uma aula de língua tradicional. Este estudo mostrou que o uso da Gamificação foi aceito com prazer pelos alunos nos diferentes critérios mencionados abaixo.

Referências

Abt, C. (1970). Serious games. Viking Press.

Álvarez-Gayou, J.L.J. (2003). Cómo hacer investigación cualitativa. Fundamentos y metodología. Paidós.

Borrás, O. (2015). Fundamentos de la Gamificación. GATE. Universidad Politécnica de Madrid.

Cabero A. J., Barroso O. J., Llorente C., M. D., y Yanes C., C. (2016). Redes sociales y Tecnologías de la Información y la Comunicación en Educación: aprendizaje colaborativo, diferencias de género, edad y preferencias. RED. Revista de Educación a Distancia, (51), 123.

Chen, L., Lee, I. A., y Chen, T. T. (2016). The effects of game-based learning on mathematical confidence and achievement: High ability vs. low ability. Educational Technology & Society, 19(3), 291-307.

Deci, E. L., y Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. New York: Plenum.

Dewey, J. (1938). Experience and education. New York: Macmillan.

Díaz C., J. y Troyano R., Y. (2013). El potencial de la gamificación aplicado al ámbito educativo. En III Jornadas de Innovación Docente. Innovación Educativa: respuesta en tiempos de incertidumbre Sevilla, España: Universidad de Sevilla. Facultad de Ciencias de la Educación.

Dicheva, D., Dichev, C., Agre, G., y Angelova, G. (2015). Gamification in education: A systematic mapping study. Journal of Educational Technology & Society, 18(3), 75-88.

Gee, J. P. (2003). What video games have to teach us about learning and literacy. Computers in Entertainment, 1(1), 20-20.

Hamari, J., Koivisto, J., y Sarsa, H. (2014). Does gamification work? – A literature review of empirical studies on gamification. In Proceedings of the Annual Hawaii International Conference on System Sciences.

Healey, D. (2012). Gamification. MacMillan Education.

Hernández, S. R., Fernández, C. C., Baptista, L. P., Méndez, V. S. y Mendoza, T. C. P. (2014). Metodología de la investigación. Mc Graw Hill Education.

Ibáñez, E., Cuesta, M., Tagliabue, R. y Zangaro, M. (2008). La generación actual en la universidad: El impacto de los Millennials. En Actas. UNLP. FAHCE. Departamento de Sociología. https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.6146/ev.6146.pdf

Kiili, K. (2005). Digital game-based learning: Towards an experiential gaming model. The Internet and Higher Education, 8 (1), 13-24.

Landers, R. N., y Landers, A. K. (2014). An empirical test of the theory of gamified learning: The effect of leaderboards on time-on-task and academic performance. Simulation & Gaming, 45(6), 769-785.

Lee, J. J., y Hammer, J. (2011). Gamification in education: What, how, why bother? Academic Exchange Quarterly, 39(1), 1-5.

Pappas, C. (2013). Gamification: The art of applying game mechanics in non-gaming contexts. eLearning Industry. https://elearningindustry.com/gamification-classroom-educational-tool

Peña, G. J. M. (2012) Modalidades de la Educación a Distancia. Universitarios Potosinos 159(46-51). Órgano Informativo y de Divulgación. Año 8. https://repositorioinstitucional.uaslp.mx/xmlui/bitstream/handle/i/2709/08_201208.pdf?sequence=2&isAllowed=y

Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (2015). La Gamificación en el Proceso de Enseñanza y Aprendizaje. Unidad de Mejoramiento de la Docencia Universitaria.

Vallerand, R. J. (1997). Toward a hierarchical model of intrinsic and extrinsic motivation. En M. P. Zanna (Ed.), Advances in experimental social psychology (Vol. 29, pp. 271-360). San Diego: Academic Press.

Vargas, J. I. (2012). La entrevista en la investigación cualitativa: nuevas tendencias y retos. Calidad En La Educación Superior, 3(1), 119–139.

Vygotsky, L. S. (1978). Mind in society: The development of higher psychological processes. Harvard University Press.

Publicado

2024-10-10

Como Citar

Peña Galaviz, J. M. (2024). Implementação da Gamificação no 5º ano do ensino fundamental para o ensino de Inglês como língua estrangeira. TLATEMOANI. Revista Académica De Investigación, 15(46), 58–72. https://doi.org/10.51896/tlatemoani.v15i46.638

Edição

Seção

Artículos