As normas básicas e os princípios fundamentais de proteção no Direito Humanitário
DOI:
https://doi.org/10.51896/rilcods.v6i54.494Palavras-chave:
direito humanitário, conflitos armados, normatividade, lei da guerra, pessoas vulneráveisResumo
Historicamente, os Estados, para alcançar poder, território, recursos económicos e materiais, têm utilizado conflitos armados para obter benefícios; Ao longo dos anos e após as atrocidades cometidas em cada um deles, a proibição e inibição das guerras tem sido procurada como meio de resolução de litígios nas relações internacionais. Assim, desde a Carta das Nações Unidas, foi declarado ilegal recorrer à ameaça ou ao uso da força contra outros países como forma de resolver discussões privadas. Contudo, para estabelecer esta proibição, tiveram que ser criados instrumentos através da vontade dos Estados para humanizar a guerra; dando lugar às Convenções e Protocolos Adicionais de Genebra. Do ponto de vista humanista do combate, era necessário ter regulamentos que limitassem e diminuíssem os efeitos dos confrontos armados sobre as pessoas e os bens; Além de proteger os grupos vulneráveis, o Direito Humanitário cuidou disso. No que diz respeito a esta pesquisa, procura estabelecer e especificar as normas, fontes e princípios que fazem parte do Direito Humanitário, que estabelecem as regras em combate.
Referências
Benavides Hernández, L. Á. (2015). Derecho Internacional Humanitario. México: CNDH.
CICR. (24 de Abril de 1863). Instructions for the Goverment of Armies of the United States in the Field (Lieber Code). Obtenido de ICRC: https://ihl- databases.icrc.org/en/ihl-treaties/liebercode-1863
CICR. (12 de agosto de 1949). Convenios de Ginebra y sus Protocolos adicionales. Obtenido de Cruz Roja Colombiana: https://tinyurl.com/29po9mvg
Cómite Internacional de la Cruz Roja. (Julio de 2004). ¿Qué es el derecho internacional humanitario? Obtenido de CICR: https://www.icrc.org/es/doc/assets/files/other/dih.es.pdf
López Díaz, P. (2009). Principios Fundamentales del Derecho Internacional Humanitario. Revismar, 3, 230-238. Obtenido de Revistamarina.cl: https://revistamarina.cl/revistas/2009/3/lopez.pdf
Maldonado Simán, B. (2006). La guerra justa de Francisco De Vitoria. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, 679-701.
Naciones Unidas. (26 de Junio de 1945). Carta de las Naciones Unidas. Obtenido de OEA: https://www.oas.org/36ag/espanol/doc_referencia/carta_nu.pdf
Ortiz Ahlf, L. (2022). Derecho Internacional Público. México: Oxford.
Peña Echeverría, J. (2014). Hugo Grocio: La guerra por medio del derecho. Revista iberoamericana de Filosofía, 16(32), 62-92.
Rodriguez Villasante, J. L. (2002). Derecho Internacional Humanitario. Madrid: Tirant Lo blanch.
Sepúlveda, C. (1981). Derecho Internacional. México: Porrúa.
Ticehurst, R. (1997). La cláusula de Martens y el derecho de los conflictos armados. Revista Internacional de la Cruz Roja, 131-141. Obtenido de https://international- review.icrc.org/sites/default/files/S0250569X00021919a.pdf
Zupan, D. (2004). War, Morality And Autonomy: An Investigation in Just War Theory. Estados Unidos: Ashgate Pub Ltd.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Usted es libre de:
- Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
- Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material
Bajo los siguientes términos:
- Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
- NoComercial — Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales.