Distúrbios musculoesqueléticos na região lombar em trabalhadores de diversas empresas do setor metalmecânico
DOI:
https://doi.org/10.51896/rilcods.v6i60.669Palavras-chave:
trabalhadores, distúrbio musculoesquelético, ergonomia, saúde ocupacional, indústriaResumo
Estima-se que as lesões músculo-esqueléticas (LME) representam a patologia mais comum nos trabalhadores e são a causa do maior número de dias não trabalhados por invalidez. Objetivo: Determinar os fatores ergonômicos das lesões osteomusculares, apresentando propostas de melhoria para sua prevenção em trabalhadores da indústria metal-mecânica atendidos no IMSS. Método: estudo qualitativo, descritivo, não experimental e transversal. Propõe-se reforçar medidas que mitiguem ou minimizem os danos musculoesqueléticos decorrentes do processo técnico. Foi realizada uma revisão dos prontuários clínicos dos pacientes identificados com TME, dias de incapacidade, resultados de exames de imagem e avaliação clínica realizada por especialista e a partir disso propõe-se a implementação da ergonomia participativa, que é uma estratégia de intervenção sobre os riscos devidos à carga física no local de trabalho, recentemente introduzidos no México, embora outros países tenham inúmeras experiências e evidências neste campo. Do ponto de vista da saúde pública e ocupacional, a ergonomia participativa é um modelo bem testado de empoderamento da população para controlar os determinantes do ambiente (de trabalho) que afetam a sua saúde e bem-estar.
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