Educação de qualidade: um círculo vicioso
DOI:
https://doi.org/10.51896/rilcods.v6i62.727Palavras-chave:
Educação de qualidade, profissionais de qualidade, políticas públicas, programas acadêmicos, professores, estudante, permissividadeResumo
Fala-se muito sobre a necessidade de os países latino-americanos terem uma educação de qualidade que leve a resultados profissionais de qualidade; O México não é exceção, no entanto, isso não será alcançado por meio de mero discurso político. Paradoxalmente, as políticas públicas em educação têm gerado polêmica entre os professores, pois ao mesmo tempo em que se exige qualidade educacional, também se gera permissividade no aluno e, consequentemente, permissividade nos atores mais importantes do processo educacional. Um chamado à reflexão é o objetivo deste trabalho, diante da multidão de profissionais que se formam nas IES ano após ano, mas que depois não encontram espaço para o desenvolvimento profissional/laboral. O fenômeno educacional deve ser visto de uma perspectiva qualitativa e analisado em sua verdadeira dimensão, pois não se limita à participação de alunos e professores, mas inclui muitos outros fatores. • Os resultados obtidos em termos de eficiência terminal do ensino básico ao bacharelado são animadores, porém, nas avaliações acadêmicas o resultado é catastrófico. A dúvida então nos leva a repensar o porquê e talvez encontremos a resposta se considerarmos, além das teorias educacionais, a teoria do caos. Concluindo, o resultado final, seja no ensino fundamental, na graduação ou no ensino médio, em termos de obtenção de educação de qualidade, é quase uma utopia. O discurso político, as condições geográficas, geoeconômicas, culturais; São fatores de natureza exógena à escola; A formação de professores, os recursos didáticos, por um lado, e a motivação dos alunos, por outro, são fatores inerentes à instituição, por isso, quando se juntam, surge o caos.
Referências
Cañellas, A. J. C. (2001). Teoría del caos y educación (Acerca de la reconceptualización del saber educativo). Revista Española de Pedagogía, 59(218), 5–24. http://www.jstor.org/stable/23765839
Enrique, C. (2014). Introducción a la teoría del caos empleando TICS con experiencias de mecánica clásica en el laboratorio de física. Revista Electrónica Iberoamericana de educación en ciencias y tecnología, 5(3), 1.
García, A. E. (2020). Los principios de la complejidad y su aporte al proceso de enseñanza. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 28, 1012-1032. https://www.scielo.br/j/ensaio/a/b4CvmDH3fNCRvZT3K3MrQnj/
Murphy, J. Middlebury College y Fundación Europea Sociedad y Educación, yMiguel Ángel Sancho, presidente de la Fundación Europea Sociedad y Educación. https://revistamercado.do/actualidad/sistemas-de-educacion-a-que-se-enfrentan-esto-dice-mckinsey/
Paula Meiss, 2015, Educación de Calida: criterios de la UNESCO, https://www.emagister.com/blog/educacion-de-calidad-criterios-de-la-unesco/
Torres, Alfonso (2013). Pensamiento complejo y educación, Apuntes pedagógicos
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Usted es libre de:
- Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
- Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material
Bajo los siguientes términos:
- Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
- NoComercial — Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales.