Sobre o confronto entre José Antonio Fortes e Luis García Montero.
Pense em literatura
DOI:
https://doi.org/10.51896/easc.v1i01.97Palavras-chave:
Corrupção, cultura, desinformação, García Lorca, liberdade de expressão, literatura, jornalismoResumo
A literatura é mais um lugar dentro dos lugares ideológicos da história, ou seja, na luta de classes. O fascismo, ainda hoje, se transforma, muda de pele, se democratiza. Nem o consciente nem o inconsciente podem escapar do domínio ideológico da classe. A literatura é mais um lugar dentro dos lugares ideológicos da história, ou seja, na luta de classes. O fascismo, ainda hoje, se transforma, muda de pele, se democratiza. Como um camaleão, ele se adapta aos novos tempos. A ideologia fascista tem seu lugar mais efetivo dentro do capitalismo globalizado em sua versão democrática. Não desaparece, não simplesmente desaparece.
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Referências
Ayala, F. (1930). Cazador en el alba. Editorial Ulises.
García, L. (14 de octubre de 2006). Lorca era un fascista. El País. https://elpais.com/diario/2006/10/14/andalucia/1160778127_850215.html
Machado, A. (1937). Carta a David Vigodsky. Leningrado. Hora de España, IV, 5-10. https://tinyurl.com/2eu54qx3
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